Entenda o Proj. Rodando as Cidades da Copa
Quem me conhece sabe que eu não sei quantos caras jogam no gol... só para ter uma ideia do grau de importância que o tema futebol tem na minha vida, mas ai você deve estar se perguntando, que raios de projeto é este então?
Bom, há tempos nós sonhávamos em viajar pelo Brasil, na verdade, o plano sempre foi conhecer primeiro o nosso país, para só então sair em viagem pelo mundo.
Quebrar a cabeça montando um roteiro que cruzasse as cinco regiões foi um desafio superado, quando anunciaram a Copa do Mundo no Brasil.
O evento caiu como uma luva, já que distribuiram os jogos pelos quatro cantos do país.
Agora eu tinha um roteiro, e bastou um pouco de logística para traçar os mapas de uma volta completa, em sentido anti horário, saindo de São Paulo, subindo para Brasília, depois Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Natal, Fortaleza, Manaus (seis dias navegando o Rio Amazonas e depois descendo a BR-319), Cuiabá, Porto Alegre e Curitiba.
Vimos muitas Arenas ainda em construção, muita obra que até hoje não foi entregue, e nos tornamos os únicos turistas a visitar os 12 Elefantes Brancos erguidos/reformados para a Copa do Mundo.
Política a parte, focamos no turismo que estas 12 cidades "sede da copa" oferecem aos turistas, com ou sem um evento deste porte.
Em parceria pela 2ª vez consecutiva com o Salão Duas Rodas, nossa trip pelo Brasil terminou com a nossa moto mais suja do que nunca, em exposição no Anhembi, onde mais uma vez tivemos o prazer de receber o abraço dos amigos e escutar incríveis relatos de viajantes de moto.
O MAIOR CAJUEIRO DO MUNDO
Postado em: 7/5/2015
Visitar a cidade de natal e não ir no Cajueiro, é o mesmo que ir a Roma e não ver o Papa.
Porém, ao contrário que muitos dizem, o Cajueiro de Natal fica na verdade na cidade de Pirangi do Norte, cerca de 15 km ao sul da Praia de Ponta Negra, seguindo pela RN-063.
O que é incontestável, é o maior cajueiro do mundo é nosso, está no Brasil, consta nas páginas do Guinness Book e mede cerca de 8.500 metros quadrados de copa, num emaranhado de galhos e cipós.
Além de gigantesco, o cajueiro ainda produz fruta que podem ser saboreadas pelos visitantes.
É possível caminhas por entre os galhos, em passarelas de madeira que poupam o solo, antes muito castigado pelo grande número de turistas que visitam a atração. Há também um mirante de onde se pode fazer fotos da área total do cajueiro e uma feira de artesanato ao lado onde várias lembranças podem ser adquiridas.
É um passeio muito legal e muito barato, o ingresso custa uma média de US$ 3,50, e funciona todos os dias das 10h às 17h.