Entenda o Proj. Caminho do Peabiru



Diário de Motocicleta

Eu ainda estava publicando dicas sobre o roteiro para Salvador feito no ano anterior, até que o meu telefone tocou.
Do outro lado da linha uma voz feminina queria falar com o resposnável pelo Diário de Motocicleta, e saber se eu já havia uma próxima aventura em vista.

Achei legal alguém me ligar para peguntar isso! E quando respondi que tinha alguns roteiros na cabeça, ela começou a se paresentar, dizendo que havia acompanhado o nosso Proj. Êxodo de Moto, e que falava por parte do Salão Duas Rodas - a ideia de divulgar o 11º Salão Duas Rodas de 2011 começava ali.

Bastou uma reunião para eles aprovarem o roteiro que era quase uma lenda urbana de tão incrível.
Há tempos eu pesquivasa um caminho que teria sido contruído pelos INCAS, ligando o Litoral do Peru ao Litoral do Brasil, mais precisamente em São Vicente/SP.

O Caminho do Peabiru, que foi construído por INCAS e Índios Guaranis, serviu em meados de 1.500, como vias de acessos para Portuguese, Espanhóis, Bandeirantes e Paulista continetne a dentro, e este trânsito transformou o caminho "de Índio" em muitas ruas, avenidas e estradas que podemos hoje rodar.

Cruzamos o Paraná, Paraguai, Bolívia, Peru, Chile e Argentina, passamos pelo Lago Titicaca, motocamos a Cordilheira, conhecemos Machupicchu e vimos o Ocêano Pacífico.

Esta aventura terminou com a exposição da nossa moto no Salão Duas Rodas daquele ano, o que atraiu ao nosso stand, muitos apaixonados por viagens de moto que acompanharam nossa trip e, com alegria, passaram para nos dar um abraço.

ESTADIA EM POSADAS/AR

Cidade: Posadas/AR | Categoria: Onde Dormir
Postado em: 5/10/2012
Diário de Motocicleta

Os preços dos Hotéis em Posadas nos assustaram de verdade, parecia que estávamos em alta temporada no Brasil, uma realidade fora do comum nesta viagem.

Depois de muito rodar, entrei em um hotel para pedir informação de preços e achando caro a diária, dei uma cartada pedindo ao recepcionista indicação de outros hotéis, pois não estava encontrando nenhum.
Ao invés de prontamente me dar um desconto, o cabra me deu um folheto com o mapa da cidade e marcou os locais onde eu poderia encontrar outros hotéis.

Agradeci e fui atrás de meia dúzia destes, e foi susto atrás de susto.
Preços astronômicos mesmo naqueles em que a moto deveria ficar na calçada.

Sem alternativa, retornamos ao Hotel Canciller.

O Hotel possui estacionamento há uma quadra, na verdade é um prédio de garagens aparentemente abandonado com um portão e cadeado. O recepcionista te explica como chegar nele e lhe dá uma chave com um chaveiro enorme... tipo buteco, para que o usuário não fuja com chave.

Além disso, oferece wi-fi, café da manhã no quarto, banho quente e um quarto bem meia boca.

Três fatores fazem com que não recomendemos este hotel. Primeiro que ao chegarmos com a bagagem, um cachorrinho Poodle, do recepcionista, estava defecando bem na frente do elevador. Segundo que o quarto era infestado de pernilongos, e após matar no tapa mais de uma dúzia, descobri que o vão da janela dava para passar um passarinho. Tive que vedar com camisetas e toalhas para ver se os bichos paravam de entrar. Terceiro e inadmissível, por volta das 7h da manhã um pedreiro começou a lixar a parede em frente ao nosso quarto – o hotel passava por reforma interna.

Na saída fiz questão de reclamar do atendimento e de todos os demais problemas apontados.

Por isso este hotel não é recomendado, mas se quiser arriscar e pagar R$110,00 (US$70,00 na época)... o Hotel Canciller fica na Calle Junin, 1710, San Martin, Posadas.

fotos relacionadas