Entenda o Proj. Vulcões Andinos



Diário de Motocicleta

Esta aventura, nos colocou para rodar a Cordilheira dos Andes em busca de alguns vulcões da América Latina.

Durante o planejamento, identificamos tantos vulcões, que seria inviável fazer um roteiro completo em apenas 50 dias (prazo geralmente usado nos projetos em parceria com o Salão Duas Rodas), então a solução foi dividir em duas etapas.

Partimos em Agosto de 2015 rumo a Colômbia, cruzando a Bolívia, Peru e Equador, voltando pelo Norte do Chile, atravessando o Chaco Argentino até voltar para casa.

Subimos alguns vulcões, passamos por vários perrengues e terminamos a aventura novamente no Anhembi, expondo a nossa moto no stand da GIVI do Brasil, e com apresentações de Palestras no Auditório Orquídea durante o 13º Salão Duas Rodas.

Sem sombra de dúvida, essa viagem foi a mais desafiadora e que nos proporcionou um maior contato com milhares de apaixonados por viagens de moto.

UM SÍTIO ARQUEOLÓGICO NO CORAÇÃO DE LIMA

Cidade: Lima/PE | Categoria: Passeios
Postado em: 17/8/2015
Diário de Motocicleta

Aproveitando um dia a mais em Lima, fomos visitas as ruínas de Huaca Pucllana, um sítio arqueológico bem no coração da cidade e que poucos conhecem.


Até 1981, em uma propriedade particular que envolvia um grande morro, era usada como pista de moto cross, sem saber que na verdade soterrado estava um grande centro de adoração com mais de 1.000 anos.

Com o descobrimento deste sítio, o terreno foi desapropriado e escavações começaram a trazer o passado de volta.

Antes mesmo dos Incas, cerca de 200 a 600 D.C, uma civilização chamada LIMA começou a construir um templo de adoração e sacrifício, todo feito de tijolos de barro em uma área imensa.

Huaca Pucllana, que significa ”Templo Sagrado” era esse local que hoje pode ser visitado no bairro de Miraflores.

É um local muito interessante e com um história fantástica contada por um guia que te leva a percorrer todo o sítio arqueológico, subindo ao topo da pirâmide central (não tem o formato das Pirâmides do Egito ok), passando por cemitérios Huari – povo que invadiu o local por volta de 900 D.C - e terminando diante de um vaso gigante que foi restaurado depois de ser encontrado em mil pedacinhos – os LIMA sacrificavam mulheres a cada nova fase de construção da pirâmide, ou então ofertavam seus artesanatos, quebrando jarros imensos e cobrindo o solo antes da nova etapa de construção.

É um super passeio que custa S./12,00 e você ainda pode aproveitar e almoçar no restaurante fino que existe no local... uma boa comida típica a preços bem razoáveis.

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