Entenda o Proj. Caminho do Peabiru



Diário de Motocicleta

Eu ainda estava publicando dicas sobre o roteiro para Salvador feito no ano anterior, até que o meu telefone tocou.
Do outro lado da linha uma voz feminina queria falar com o resposnável pelo Diário de Motocicleta, e saber se eu já havia uma próxima aventura em vista.

Achei legal alguém me ligar para peguntar isso! E quando respondi que tinha alguns roteiros na cabeça, ela começou a se paresentar, dizendo que havia acompanhado o nosso Proj. Êxodo de Moto, e que falava por parte do Salão Duas Rodas - a ideia de divulgar o 11º Salão Duas Rodas de 2011 começava ali.

Bastou uma reunião para eles aprovarem o roteiro que era quase uma lenda urbana de tão incrível.
Há tempos eu pesquivasa um caminho que teria sido contruído pelos INCAS, ligando o Litoral do Peru ao Litoral do Brasil, mais precisamente em São Vicente/SP.

O Caminho do Peabiru, que foi construído por INCAS e Índios Guaranis, serviu em meados de 1.500, como vias de acessos para Portuguese, Espanhóis, Bandeirantes e Paulista continetne a dentro, e este trânsito transformou o caminho "de Índio" em muitas ruas, avenidas e estradas que podemos hoje rodar.

Cruzamos o Paraná, Paraguai, Bolívia, Peru, Chile e Argentina, passamos pelo Lago Titicaca, motocamos a Cordilheira, conhecemos Machupicchu e vimos o Ocêano Pacífico.

Esta aventura terminou com a exposição da nossa moto no Salão Duas Rodas daquele ano, o que atraiu ao nosso stand, muitos apaixonados por viagens de moto que acompanharam nossa trip e, com alegria, passaram para nos dar um abraço.

SUCRE A PÉ

Cidade: Sucre/BO | Categoria: Passeios
Postado em: 15/11/2011
Diário de Motocicleta

Fundada em 1538 com o nome de Vila da Prata, Sucre ou a "Cidade Branca", como também é conhecida é calma, limpa e foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

O local é indicado para quem gosta de um roteiro bem histórico-cultural, uma vez que em Sucre há vários museus, igrejas e praças com marcos da história do país. Além disso, a cidade é considerada a Capital Constitucional da Bolívia.
A população é mais civilizada e possui um nível cultural mais elevado do que o restante do país, pois há muitas faculdades, escolas, restaurantes, hotéis, teatro e uma vida cultural mais vibrante.

Com boa infra-estrutura para receber o turista, Sucre oferece ótimas atrações, sendo a grande maioria dos atrativos no Centro da cidade – Plaza 25 de Mayo – uma área de traço planejado, dimensões compactas e enorme beleza, que merece ser conhecida a pé.

Da Plaza Bolívar ao mirante da Recoleta, dois dos extremos do Centro Histórico, são aproximadamente 15 quadras e, neste espaço, pode ser visto o que a cidade tem de melhor: museus, casarões antigos, igrejas imponentes e lindas praças.

Grande parte dos hotéis também estão instalados na área, o que faz de Sucre um lugar fácil de ser navegado.

Algumas das atrações turísticas, entretanto, como o Castelo de La Glorieta e o Parque Cretáceo Municipal, se encontram quase fora dos limites do município. Mas não há motivos para preocupação: há grande oferta de táxis e micro-ônibus no Centro que passam perto desses destinos afastados.

Os táxis em Sucre oferecem melhor custo-benefício que os micro-ônibus: são também muito baratos e o conforto da viagem é bem maior. Uma corrida dentro da cidade custa, por pessoa, em média, Bs. 5,00 (R$1,50), mas atenção, os veículos não usam taxímetro e, apesar de os motoristas serem geralmente honestos, vale a pena acertar o preço antes da corrida.

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