E SE NADA DER CERTO NA ESTRADA?
É certo que morrer não faz parte dos planos de ninguém, mas de todas as certezas da vida, esta é a mais assertiva... não tem jeito!
Nós motociclistas por vezes nos encontramos em situações de risco, seja no trânsito das cidades, sejam nas estradas do Brasil ou mundo a fora, onde motoristas alcoolizados ou inexperientes, conduzem seus veículos sem o menor senso de preservação ao próximo, enquanto nós, montados sobre duas rodas, apostamos em reflexos rápidos e na proteção do Criador.
Apaixonados por motos, não dificilmente questionam um amigo acidentado sobre a situação da motoca.
Por vezes a preocupação material é muito mais importante, e a garantia de um seguro que cubra as despesas é um alívio para quem pode pagar.
Mas, por que este zelo todo não é atribuído às nossas vidas?
Porque é comum motociclistas rodarem com Seguro Total sobre suas máquinas, mas completamente sem plano de saúde ou de vida?
Custo talvez seja a palavra que procuramos.
A princípio um orçamento alto pode fazer com que nunca mais pensemos no assunto e depois de um curto espaço de tempo, o tema caia no esquecimento, mas o mercado está em constante renovação tanto em novos serviços, como barateamento de valores, como é o caso do Seguro de Acidentes Pessoais que oferece uma apólice para mortes não naturais.
Infelizmente profissões consideradas de risco como pára-quedistas, pilotos de velocidade, praticantes de esportes radicais e até mesmo motoboys estão fora de algumas coberturas, por se tratarem de atividades de alto risco, mas o amigo motociclista que gosta de viajar e está na estrada com certa freqüência, pode se valer de um plano de contingência.
A falta que podemos fazer para entes queridos e/ou dependentes por certo é “impagável”, mas o desamparo que por ventura venhamos a deixar pode mudar vidas e acabar com sonhos. Por isso, ter uma Apólice de Seguro de Acidentes Pessoais é mais que uma prevenção, é uma prova de amor que não custa assim tão caro.
Os amigos da Consede Seguros fizeram uma simulação em cima do meu perfil – 1,80m de altura, 40 anos, bonitão com corpinho de 25 (ehehehehehehe, brincadeirinha) – e a cobertura de um plano de R$ 100.000,00 me custaria cerca de R$ 0,51 ao dia, ou seja, R$ 185,00 ao ano.
Como pai de uma menina de 11 anos, com uma vida inteira pela frente e com tantos gastos destinados a sua formação e saúde ainda por vir, este “gasto” por assim dizer é irrisório.
Pedindo um orçamento sem compromisso, esteja certo que estes valores oscilarão de acordo com a sua faixa de idade, tempo de habilitação e valor da apólice escolhida, mas com a simulação acima, vemos que com muito pouco ao ano, o futuro de quem amamos facilmente pode estar garantido se algo der errado em uma curva de nossas vidas.
Vale ressaltar que estes planos não servem apenas no caso do segurado esticar as canelas, elas se aplicam também no caso de invalidez por acidentes. É bom lembrar que para 90% dos casos, uma boa oficina mecânica recupera sua moto completamente, mas a medicina ainda não tem todas as respostas para seqüelas no caso de acidentes, e quando você é a lataria e o pára-choque... a situação fica ainda mais delicada.
Pense nisso... o seguro morreu de velho e não deixou desprotegido quem ele tanto amava.